Fundação Calouste Gulbenkian (Grande Auditório) - 3 de Julho (21:30h)
Sobre esta peça, diz a coreógrafa que se tratou de fazer aparecer as festas, as sagrações, as danças nupciais, guerreiras, as procissões, os movimentos uníssonos como os dissonantes, até os movimentos de pernas que evocam a comédia musical. Esta peça é um turbilhão de movimentos, funciona como um baixo-relevo, um carrossel, uma farândola.
Não se tratando de nenhum documento antropológico é, contudo, a Comunidade que está presente como coisa primeira e se manifesta de muitas maneiras, numa espécie de grande ‘câmara obscura’ móvel que é cenário de “Cribles”, por vezes incendiado de luz.
Texto e imagem: website da FCG
Não se tratando de nenhum documento antropológico é, contudo, a Comunidade que está presente como coisa primeira e se manifesta de muitas maneiras, numa espécie de grande ‘câmara obscura’ móvel que é cenário de “Cribles”, por vezes incendiado de luz.
Texto e imagem: website da FCG
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